Eu Leandro
Cavalheiro, presidente do Fúria Porto Alegrense, venho anunciar uma decisão em
conjunto com todos os envolvidos da nossa equipe, direção e atletas, com
intuito de cobrar no mínimo uma media punitiva para os árbitros Alessandro
Mocelin e Peter Maia que apitaram a
partida válida pelas quartas de finais da Copa Sul entre Fúria Sunset Ball e
AABBOC.
A revolta e
a inconformidade entre a diretoria do Fúria e seus atletas ainda permanece e
será difícil de esquecer. Por isso, decidimos parar com o futebol 7 se os
árbitros não forem punidos. Ou o Fúria sai do futebol 7 ou o árbitro. - (ou no mínimo uma boa
suspensão).
É Inadmissível
que erros grotescos que influenciam diretamente nos resultados das partidas continuem
acontecendo manchando os campeonatos da Federação Presidida pelo competentíssimo Jair Batistello. E não é somente contra o
Fúria, e sim apenas para citar um exemplo dentre outros tantos, contra o UTI,
no jogo frente ao Grêmio pela Copa Gaúcho e outras diversas partidas que ainda
custam ser esquecidas no pensamento de diversas equipes.
O episódio do último domingo foi a gota d’agua
para nossa equipe. Um time parceiro da entidade, com suas contas
em dia, com uma diretoria bem relacionada entre as demais, sempre buscando o
melhor para o futebol 7 junto com outros dirigentes. Que treina toda a semana,
investindo as poucas economias em nosso futebol, que busca parceiros que ajudem
no nosso desenvolvimento, sempre colocando o time a disposição das ligas. Não podemos mais aceitar de maneira nenhuma que árbitros
como estes continuem apitando sem punição alguma daquilo que todos
testemunharam no domingo. Enquanto não saia a sexta falta, o jogo prosseguiu até os 27min e 49 seg quando então, foi inventada a 6ª falta que mudaria o campeonato. Tendo o Senhor Peter maia, anteriormente, na quinta falta
cometida pelo Fúria, ao ser pressionado e cobrado pelos atletas o
final da partida, teve a felicidade de mostrar seu cronômetro em 25min 50 seg até o Senhor Mocelin inventar perante todos
ali presentes, a sexta falta aos 27min e 40 seg envergonhando inclusive o Presidente da Confederação Brasileira de Futebol 7 Wilson Vilela que assistia a partida. Confusão geral, Shoot-out e
gol de empate da AABBOC. Pra quê, chamar para si a responsabilidade no final do
jogo, com tempo estourado? Pra quê querer ser o personagem da partida depois do fim? Sem
contar os outros erros grosseiros, com falta de critérios.
Eu, já vi atletas
disciplinados como os da AABB no jogo contra o Nápoli, tentarem ir para vias de
fato contra o árbitro no final da partida, outro jogo que teve influência
direta no resultado. São atitudes que vão suspender os atletas, mas que são
provocados por árbitros despreparados e muitas vezes arrogantes. O árbitro vai
ser suspenso também?
Para citar
um outro exemplo, o Fúria Poa, teve um atleta suspenso por 4 jogos na Copa Gaúcho
por mandar o juiz “para aquele lugar”. O que aconteceu agora, no último domingo, em outro jogo válido pelas
quartas de finais na COPA SUL, que dá 3 vagas para o BRASILEIRO Série B foi a
mesma coisa, senão pior! Nesse outro jogo, um atleta comete falta, leva cartão
amarelo, e ainda, fala absurdos para o árbitro, intimando-o, caso o juiz o
expulse, e pasmem! O jogo segue. Medo? Esse foi outro comentário dos absurdos
envolvendo a arbitragem da Federação no domingo.
Agora a
Federação, presidida pelo competente Jair Batistello, o qual, ja foi comunicado, e que temos imenso
respeito e admiração, assim como seu vice-presidente Claudio Bitencourt, que
decidam: Ou o árbitro é punido, ou o Fúria Poa infelizmente abandona o futebol
7.
Erros sempre vão acontecer, somos humanos. Assim como vamos errar um gol no último lance, cometer aquela falta no fim, tomar gol no último minuto. Mas continuar do jeito que está não dá. Aceitamos perder na bola, como já aconteceu. Mas no apito, mais uma vez, não. E ainda dessa forma envergonhando as autoridades do nosso esporte ali presentes.
Quem conhece a minha pessoa sabe da nossa índole, mas não posso eu como dirigente deixar por isso mesmo como coisas que acontecem e passam. Não podemos ficar reféns de certos árbitros.
Um abraço a todos.
Leandro Cavalheiro.












